A perda de peso resulta de um déficit energético, ou seja, é preciso gastar mais energia do que consumimos, mas como costuma contecer com as questões biológicas, nem tudo é tão simples! Calcular exatamente o que nosso organismo gasta para se manter vivo é uma tarefa imprecisa, baseada em equações matemáticas que consideram muitas variáveis como sexo, idade, massa muscular, mas em contrapartida, que não consideram fatores individuais importantes como a genética, a quantidade e qualidade do sono, o funcionamento do intestino e o número de passos percorridos durante o dia.
Além disso, é preciso refletir sobre os comportamentos que repetimos que acabam nos afastando do objetivo de perder peso, os chamados sabotadores da perda de peso, como por exemplo aqueles pensamentos automáticos:
“–Trabalhei tanto hoje, eu mereço uma sobremesa”
“– Ah um pedacinho só de bolo, não faz mal.”
“– Bom, eu já não fui pra academia mesmo essa semana, então nem vale a pena seguir essa dieta.”
Portanto, se você está tentando emagrecer e não está conseguindo, é preciso avaliar outros pontos de sua vida como o sono, o funcionamento intestinal, e sobretudo o manejo do estresse e a regulação emocional.
